Para quem gosta de ler, seguem algumas sugestões para as férias de final de ano. Eu, leitor compulsivo que sou, devoro tudo.
Saga Lusa, de Adriana Calcanhotto é hilário. Ela foi para uma turnê em Portugal, tomou um golpe de ar, ficou meio gripada e deram uns remédios estranhos para ela. Por isso ela ficou muitos dias sem conseguir dormir. Na pira da insônia ela escreveu o livro. Quem é meio surtado vai se identificar com a história.
Arrumando as malas de Danuza Leão: ideal para quem vai estar na praia (talvez abaixo de chuva) mas gostaria é de estar na Europa. Leiturinha fácil e fútil mas deliciosa. Dá vontade de comer os tapas de Sevilha, de visitar as lojas de Paris e andar de Vespa na madrugada de Roma. Ah, e também de dar um soco na Danuza.
Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, do sueco Stieg Larsson, é o primeiro de uma trilogia chamada de Millennium. Sucesso absoluto de vendas na Suécia, França e resto da Europa, ele agora chegou no Brasil e Estados Unidos. Estou viciado na história. Sabe aqueles livros de mistério e intrigas que a gente faz de tudo para economizar as páginas afim de prolongar o prazer mas é quase impossível de largar? Recomendo para quem gosta de quebrar a cabeça. Outro livro que nos dá vontade de arrumar as malas e passar uma temporada em Estocolmo! O problema é que vai demorar para traduzirem os outros dois volumes.
Adorei, em épocas de amigo secreto, todos os vale-fnac vão em livros. Não sabia que a Adriana Calcanhoto tinha escrito um livro. Quero ler. Aproveito para indicar mais um que comprei e estou lendo feito uma desesperada. “A Selva de Batom” da Candace Bushnell (SEx and the City). Bem livro de mulher, mas ótimo texto, ótima estória, daqueles que a gente não consegue fechar.
Oi Vi,
Este eu indico principalmente por conhecer os pais e os avós, mas pelo lindo projeto de ajudar. A comovente história de Luigi – portador da Síndrome de Werdnig-Hoffmann – Atrofia Muscular Espinhal. A jornalista Analu Koniuchowicz entrevistou familiares do Luigi (avós, pais, tios, profissionais da área de saúde, etc.) e dos relatos coletados surgiu este emocionante livro.
Ao publicá-lo a família teve um único objetivo: repartir amor, ternura, compreensão e possíveis soluções diante de uma síndrome genética ainda incurável.
De uma coisa temos certeza, o conceito que você tem sobre o que é um “problema” em seu cotidiano irá se modificar totalmente. Na realidade, você deixará de lado os pequenos “problemas” que fazem parte da vida, e poderá perceber o quão grandes e fortes somos perante a vida. Basta acreditarmos, lutarmos, e acima de tudo, buscarmos sempre o bem no mal….Vale a pena ajudar…custa R$ 29,00 e a renda é 100% destinada ao Hospital Pequeno Príncipe…
O lançamento foi ontem a noite na Livraria Curitiba do Shopping Barigui, felizmente estava lotado. Esgotaram os livros 02 vezes… A Thais e o Luis certamente ficaram comovidos com tanto carinho.
Abraços,
MF
que engraçado, você decreveu a exata situação em que eu li Fazendo as Malas da Danuza… chuva em praia sonhando com paris.
É exatamente essa a sensação que o livro passa! Você começa a ler e vem a vontade de ir à Europa, visitar lugares maravilhosos, comer e beber bem e, principalmente, de dar um soco na Danuza! hahaha Adorei essa parte!!